quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Entregues aos Bichos (pronúncia açoriana será "buxes"?)

Tenho cá para comigo, após longas meditações e culminando com os meus comentário à Inês sobre a personalidade de cada um de nós (http://inesesp.blogspot.com/2011/01/egos.html), que o principal problema da sociedade em que vivemos, continuarmos a ser muito "rurais", o que é patente por todos querermos ter APPLES e BLACKBERRYS e perdermos horas de vida no FARMVILLE. (vejam este video, é sublime nesse aspecto LINK, só é pena ser em inglês).
Mais a sério tenho aqui dois lados da moeda que queria que opinassem. São eles as personalidades que são opostas ao mesmo tempo que não o são (é estranho não é?).
O Condescendente Bacoco

Subserviente Parolo
Acho que estas 2 imagens demonstram, sem dúvida nenhuma, o que mais nos rodeia. Agora o díficil é o quem é quem: 
Serão os patrões / professores / políticos / etc os condescendentes bacocos porque apesar de andarem na mó de cima e quererem "produtividade" são uns BURROS sem visão, competência e perfil e que nem capazes são de perceber que não valem a palha que comem. 
Ou serão os empregados / alunos / eleitores / etc os subservientes parolos porque continuam a "seguir" os passos dos mesmos, onde o expoente máximo é o mundo da política que todos dizem que não passam de "verdadeiros anormais", mas continuamos a mantê-los no "ídolos da política" sendo que os mesmo apenas vão jogando o jogo da cadeira, onde hoje (1990´s) o Cavaco era um fascizóide vestido de Primeiro Ministro, e hoje é um "ilustre" Presidente.
Acho, até, que não são raras as vezes que é o "mexilhão" o condescendente porque se está a marimbar para tudo isso e "não tem memória"; e o "peixe graúdo" o subserviente porque sabe que também não vale muda muito, mesmo que o queira, porque isto está é para os espertos.

O que verdadeiramente faz "andar a coisa" é mesmo isto:



2 comentários:

  1. Não sei se enfiares aqui os professores é bom..eu encaixo-os na generalidade no subserviente.
    Os desgraçados estão bem tramados.
    Os juizes e magistrados é que ficam ai bem...

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  2. Inês, eu sou um ser muito crítico em relação aos professores, mais do que um trabalho, um sonho de alguns ou o teatro da fenprof, devia ser uma vocação e algo que apenas alguns deviam ter o previlégio de fazer.
    Ao longo da minha vida encontrei 2 ou 3 exemplos bons, de resto eram autenticas nulidades, e no ensino superior então... ai jesus.
    Quanto aos juízes e magistrados, acho que são os alienados, porque nem entram no jogo, vivem num limbo em que decidem o que são autorizados e (espero eu) agonizam com o que às vezes deliberam porque sabem que estão a inocentar vermes e escumalha.

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